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Mostrando postagens de setembro, 2014

Minha doce solidão.

Das musicas mais sinceras do Marcelo Camelo, doce solidão é também umas das minhas preferidas do disco Nós. Já cantei ela feliz, triste, chorosa...e também já refleti sobre solidar, deste verbo que inventei e tão pouco sei se existe. Descobri que sou dessas poucas que vivem harmoniosamente na própria companhia. Descubro também aquilo que tampouco demorei a desvendar, que gosto de estar envolta de uma boa, inadvertida, divertida e verdadeira parceria.  Só me tiram de mim se conseguirem provar( por a+b=c) que não serei apenas 1, porque na soma da vida 1+1 ainda é 2. E Como seria, se a par seria? Vida a pares. Pares viva. 

A arte de gostar de arte.

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De tão curiosa costumo ouvir um monte de coisa por aí.  A internet nos aproxima daquilo que jamais ouviríamos nas ondas do rádio, muito menos na TV. É quando me surpreendo.  Toda vez que me deparo com algo bom de ouvir e que não é comercial, me entusiamo. E eu curto artistas independentes, talentosos, aqueles que buscam viver de música. Me lembro que quando conheci Marcelo Jeneci, arrastei um ex namorado pra vê-lo no teatro de Sesc. Ninguém conhecia o cara e eu estava lá, cantando todas as musicas. Também foi assim com a Tiê, com a Tulipa Ruiz, com a Céu, com o Bruno Morais, com o Cícero, Thiago Pethit e tantos outros.  Agora é a vez de Phill Veras, músico pelo qual estou encantadíssima. Para minha sorte ele vem a Curitiba trazer sua musicalidade maranhense (sim, maranhanse!!) para o Paiol, palco de grandes artistas. Sou ou não sou sortuda? 

Não tire a minha paz!!!

Matando a saudade do meu blog, postando agora do celular! Tô querendo apenas reafirmar que se for pra amar alguém que só quer tirar a minha paz de espírito, prefiro o meu sossego amoroso. Fico triste em saber que um tanto de gente prefere sofrer à ficar sozinha. E dai, é bateção de cabeça sem fim e sofrimento desnecessário. Ninguém está nessa vida pra ficar sozinho e na minha humilde opinião o amor é fundamental e enriquece o ser mas, por favor, vamos ter discernimento!