Postagens

Mostrando postagens de 2014

A esperança nunca acaba.

Sou uma mulher que sei o que quero. E também o que espero de um relacionamento. Sinto me à vontade para dizer que sei que tipo de pessoa quero ao meu lado. Com convicção, digo: não precisa ser lindo, rico, culto...nada disso me preenche. Quero que os sininhos toquem, aquele friozinho na barriga, aquele bom papo, aquela energia cósmica. Quero a parceria, a companhia, o aconchego, a PAZ. Pela primeira vez, me sinto madura o suficiente pra não ter mais expectativas e finalmente não ter frustrações. E estou no caminho certo. Agora sei que estou.

Travessia

Acho que merecia um assento ali, qualquer, numa praça rodeada de crianças, velhos e outros. Merecia ficar ali numa tarde quente de outono, enquanto o labor é descompassado. Merecia ver o olhar alheio e olhar o meu olhar para este olhar. Merecia, nem que fosse por um único dia, ver a banda passar. E de preferência, cantando coisas de amor. Merecia. Acho que merecia. 

Minha doce solidão.

Das musicas mais sinceras do Marcelo Camelo, doce solidão é também umas das minhas preferidas do disco Nós. Já cantei ela feliz, triste, chorosa...e também já refleti sobre solidar, deste verbo que inventei e tão pouco sei se existe. Descobri que sou dessas poucas que vivem harmoniosamente na própria companhia. Descubro também aquilo que tampouco demorei a desvendar, que gosto de estar envolta de uma boa, inadvertida, divertida e verdadeira parceria.  Só me tiram de mim se conseguirem provar( por a+b=c) que não serei apenas 1, porque na soma da vida 1+1 ainda é 2. E Como seria, se a par seria? Vida a pares. Pares viva. 

A arte de gostar de arte.

Imagem
De tão curiosa costumo ouvir um monte de coisa por aí.  A internet nos aproxima daquilo que jamais ouviríamos nas ondas do rádio, muito menos na TV. É quando me surpreendo.  Toda vez que me deparo com algo bom de ouvir e que não é comercial, me entusiamo. E eu curto artistas independentes, talentosos, aqueles que buscam viver de música. Me lembro que quando conheci Marcelo Jeneci, arrastei um ex namorado pra vê-lo no teatro de Sesc. Ninguém conhecia o cara e eu estava lá, cantando todas as musicas. Também foi assim com a Tiê, com a Tulipa Ruiz, com a Céu, com o Bruno Morais, com o Cícero, Thiago Pethit e tantos outros.  Agora é a vez de Phill Veras, músico pelo qual estou encantadíssima. Para minha sorte ele vem a Curitiba trazer sua musicalidade maranhense (sim, maranhanse!!) para o Paiol, palco de grandes artistas. Sou ou não sou sortuda? 

Não tire a minha paz!!!

Matando a saudade do meu blog, postando agora do celular! Tô querendo apenas reafirmar que se for pra amar alguém que só quer tirar a minha paz de espírito, prefiro o meu sossego amoroso. Fico triste em saber que um tanto de gente prefere sofrer à ficar sozinha. E dai, é bateção de cabeça sem fim e sofrimento desnecessário. Ninguém está nessa vida pra ficar sozinho e na minha humilde opinião o amor é fundamental e enriquece o ser mas, por favor, vamos ter discernimento!